Domingo, 25 de Novembro de 2007
Ano novo, estádio novo?
Ano novo, estádio novo?

Atenção! Atenção! Novo Complexo Desportivo Municipal de Ponte da Barca já em Janeiro!... Ou quer dizer, Novo Estádio Municipal!... Ou quer dizer, "novo campo para a prática do futebol de 11"? Numa altura em que uma vaga de progresso, ou quer dizer, de secretários de estado invade Ponte da Barca, assistimos, como já vinha sido comentado neste blog, à inauguração de um campo de futebol e de ténis com relvado sintético junto à zona do rio e das piscinas municipais. Ficou prometido, por Vassalo Abreu e  pelo secretário de Estado do desporto  Laurentino Dias que este novo complexo, campo, ou seja o que for, vai ser uma realidade já para o próximo ano de 2008, sendo o início das obras, segundo o "Notícias da Barca", já em Janeiro.

Mas depois de tantas promessas, anos e anos a fio por todos os políticos que têm passado pelo "poleiro" da nossa "santa terrinha", é bom que o comum barquense faça um ponto de situação e pense um pouco acerca deste assunto que até agora, apesar de tudo, não passou do "papel". É natural que todo o barquense com consciência mantenha um pé atrás. Habituados à política que se pratica na Barca, e um pouco por todo o país, já é normal a desconfiança.

Há anos atrás víamos os dirigentes políticos da Câmara, durante o apogeu de "El Mestre" João Esteves e seus "discípulos", as promessas sucessivas de que estava para breve a construção do Complexo Desportivo no nosso concelho. Nas passadas eleições, víamos esse mesmo "milenar" projecto a ser promessa dos dois principais partidos candidatos. Vassalo e seus seguidores ganharam e o Complexo desportivo parecia algo eminente, chegando talvez alguns ao ponto de pensar que iriam acordar um dia com o estádio tornado realidade. Passadas as euforias inicias das eleições, a "poeira" assentou, e a "poeira" das obras não se veio a levantar. Há poucos meses, numa sessão de Assembleia Municipal Vassalo tenta novamente trazer a esperança do "mítico" complexo desportivo, prometendo as obras de terraplanagem antes do fim deste ano de 2007. Laurentino Dias vem a Ponte da Barca e fica a promessa do arranque das obras, afinal, para o início do próximo ano de 2008. Conclusões:


1. "Prometer" é um verbo desprovido de qualquer significado específico na linguagem política. Trata-se de um "adorno" da linguagem, agora muito usados por quem quer mostrar que fala bonito, como é agora a moda de dizer "portanto" pelo menos 5 vezes em cada frase. "Portanto", passadas, "portanto",  já algumas gerações de políticos barquenses, "portanto", os resultados parecem não ter diferido muito de uns para os outros, "portanto", pelo menos nesta "promessa", "portanto", em específico.

2. Aquilo que se tem "publicitado" nas últimas notícias acerca desta desejada infra - estrutura é que será um ou um "campo" ou um "estádio municipal". O que já vem sido prometido ao longo de "gerações" de políticos é um "complexo desportivo", que nos projectos apresentados já neste executivo incluíam mais do que um campo de futebol, chamando-se por isso "complexo". Em que ficámos? Pode parecer mesquinho, mas o campo sintético inaugurado junto à praia fluvial também é "complexo desportivo", sendo apenas um "campo". É verdade que dá para praticar duas modalidades... mas será por causa disso que é "complexo"? O tempo dirá se as condições necessárias ao futebol de Ponte da Barca se reduziram a um único campo relvado. Pelo que dizem, Janeiro será suficiente para se ver algo, pois o barqueiro não está muito por dentro da concepção de infra - estruturas desportivas.

3. Os responsáveis pelas secções desportivas dos nossos jornais, particularmente o "Notícias da Barca", têm provado que a dita "zona desportiva" faz muita falta! Vejam ao que se tem de chegar para fotografar os jovens desportistas da Associação desportiva de Ponte da Barca... Os destaques semanais dos jovens dos "Infantis" têm sido feitos com fotos dos miúdos num relvado, quando em Ponte da Barca "relvados" só no choupal. Tristemente, as fotos, de jogadores diferentes todas as semanas, aparecem, ao fundo, com a inscrição num muro ou placard dizendo "Sport Clube Vianense". Os jovens, para aparecerem, num "cenário" com boa apresentação têm que aparecer em fotos tiradas no recinto de um outro clube? Se é assim é triste, e demonstrador das condições de Ponte da Barca pelo menos neste domínio.
 


Esperemos que tudo isto que está aqui escrito venha a ser mentira já no início do ano que está à porta. Esperemos que as sucessivas "promessas", ou melhor, "mentiras", que afectam há muitos anos o concelho, se tornem finalmente verdades. Se este cenário não se vier a confirmar nesse prazo, tudo o que aqui está escrito continuará tristemente e mais uma vez a ser a "promessa política" no seu estado mais puro.

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"Portuguesismos" por Jorge Moimenta
"Portuguesismos" por Jorge Moimenta

O recente artigo de Jorge Moimenta no "Notícias da Barca", intitulado "Por enquanto ainda somos portugueses!" vem falar-nos no polémico tema de uma aliança Ibérica, com fusão entre Portugal e Espanha, dadas as vantagens que teria a fusão com um país como a Espanha, com vista a retirar Portugal de um "buraco" cada vez mais sem fundo. Jorge Moimenta aborda ainda o potencial que Portugal não tirou das suas colónias, através de, para muitos, um atribulado processo de independência.  Jorge Moimenta, que já neste blog tinha sido de certa forma elogiado por este blog por outros assuntos, aborda mais uma vez os seus temas com frontalidade. Apesar de tudo, ultimamente tem-se metido por assuntos onde pessoas com a mínima prudência não se metem para não se "sujarem": comentar as questões políticas internas do PSD após a eleição de Menezes para presidente. Comentar tudo o que meta Menezes e Santana e tentar tirar daí conclusões não é nada fácil! E para Jorge Moimenta, apesar da sua frontalidade, também não tem sido, talvez pelos leitores considerarem essa questão há muito como perdida.

Neste último artigo, Jorge Moimenta mete-se por um assunto talvez até mais difícil, mas muito mais sério. Vem abordar a polémica questão colonial portuguesa. Vem dizer que "o Reino Unido e a França deram a independência às suas colónias, mas através de acordos, ficaram a explorar as grandes riquezas lá existentes.". A ideia com que se fica a ler este artigo de opinião, tal como se fica da opinião de muitos outros portugueses, é que não chegou já a "exploração" no seu sentido mais negativo dos negros das colónias durante tantos anos pelos portugueses do ultramar, e ainda há muitos que ficam a "chorar" a perda das colónias como fonte de riqueza, e ninguém "chora" as barbaridades dos colonizadores sobre os colonizados nas épocas dos impérios coloniais das nações europeias. Não chegando isto, vem levantar as velhas questões nunca resolvidas na cabeça dos portugueses de "cores" políticas no tribulado processo de independência colonial. Vem dizer que " com a pressa de entregar aqueles territórios a dirigentes comunistas nem tempo ouve para preparar aqueles que os iriam dirigir." Primeiro, onde está "ouve" deveria estar "houve". Segundo, o que é dito até pode-se admitir como verdadeiro. Mas perde toda a razão por, como habitualmente, se atribuir a culpa à esquerda mais "esquerdista" pela maneira como as colónias foram entregues. A verdade que nunca é dita passa agora a ser dita: os portugueses tiveram e para sempre terão a mentalidade que não lhes permitiu largar as colónias, e mante-las em domínio até ao limite do limite das condições. Toda a gente se esquece que o orgulho colonialista português e o "bem bom" que essas terras e as suas gentes proporcionavam a muitos portugueses fizeram com que o domínio das colónias se prolonga-se até muito tarde, até uma guerra que se arrastou, enquanto que esses países europeus, como a França e outros, começaram os seus processos de independência colonial de forma mais "amigável" e "harmoniosa" a seguir à 2ª Guerra Mundial. Numa época histórica em que já pouco fazia sentido os impérios coloniais, Portugal era assim dos poucos que mantinha as suas colónias, e isso é que deu todos os problemas. Portugal já está habituado a ser o último em tudo, e mais uma vez na questão política do domínio colonial se manteve atrasado relativamente aos outros.



Análises isentas e justas deste assunto da história portuguesa só vão ser feitas quando houver o afastamento histórico suficiente relativamente à época do Estado Novo. Até lá ainda muitos continuarão com "fundamentalismos" políticos nas suas cabeças, e a "chorarem" a perda do "mamanso" africano. A liberdade é dos valores mais preciosos da vida humana, e os africanos obteram-na, apesar de todos os defeitos e problemas que hoje se encontram em muitos pontos deste continente. Ninguém fala das condições miseráveis de vida dos muitos africanos e de medidas para que se criem condições para que esses países se organizem e criem as bases para criação de nações equilibradas para que lá vivam melhor.


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Violência Doméstica é realidade
Violência Doméstica é realidade também em Ponte da Barca

Decorreu no dia 23 de Novembro à noite um debate sobre o tema da Violência Doméstica, no Auditório Municipal da Casa de Stº António do Buraquinho. Ao que parece alguma "gente importante" esteve presente, como Teresa Carvalho, da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, o padre António Brito e o presidente de junta de freguesia de Bravães Alberto Cerqueira.

Comecemos pelo painel presente: alguém explique o que num debate como este estiveram a fazer um padre e um senhor na qualidade de presidente de junta de uma das freguesias do concelho? Elementos da igreja católica são presença usual de moitas cerimónias e acontecimentos ditos de "importantes" ou mediáticos, e a presença de certas figuras políticas, em muitas "coisas" e muitas vezes pode indicar movimentações políticas mais rebuscadas... Onde é que já vimos painéis deste tipo? Não é a primeira nem vai ser a última...


Mas o mais importante, isso sim, é o tema do debate em si. A violência doméstica é algo muito pertinente, até porque, em terras como a nossa, mais interiores e conservadoras, é uma "modalidade" apreciada por muitos. Claro que se pode falar bonito e não mentir, dizendo que atinge todos os estratos sociais. Mas sendo-se minimamente verdadeiro, sabe-se que nas populações onde há o complexo da "vergonha" perante os outros, a coisa agrava-se. E o "machismo", que obrigou muitos casamentos a perdurarem para a vida e ainda farão alguns actualmente? É a ideia do "come e cala". É um assunto que ninguém fala no dia-a-dia, e quando se fala, suscita sempre a sua "graçola" numa conversa "de café". A violência doméstica é um problema que se resolve falando, e falar disso de forma séria é ainda muito difícil.



 

 


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Meninos jsd "atinadinhos"
Meninos jsd "atinadinhos"

Desde a sua criação que a JSD de Ponte da Barca pouco ou nada tem dito de positivo acerca do principal partido da oposição. E claro, como mandam os "pergaminhos" políticos, se teu adversário está no "poleiro", eles não fazem "nada de jeito". Depois desta breve história da actividade da juventude "laranja" em Ponte da Barca, nem tudo é negativo, atenção! A JSD leva Ponte da Barca aos grandes palcos políticos nacionais, tendo o seu momento alto quando o seu presidente "deu show" no Congresso Nacional do PSD. Apesar das 3 palavras chave desse congresso (Menezes, Santana e XXX) fazerem prever um dos piores congressos do partido e azar para os jovens representantes de Ponte da Barca presentes, não se deixaram assustar e apresentaram com sucesso um plano pelo desenvolvimento do Minho. Surpreenderam, dizem, e ainda bem por Ponte da Barca.

Agora, depois do seu momento alto, José Alfredo Oliveira e seus jovens seguidores surpreenderam mais uma vez, revelando que querem dar continuidade ao seu bom comportamento. De forma muito "atinadinha" vieram apresentar um artigo público onde manifestam a sua "satisfação" para com os recentes acontecimentos em Ponte da Barca: a badalada inauguração do Complexo Desportivo da Praia Fluvial. Lembram ainda de forma gentil, para contribuir para o bem de todos os barquenses, ao executivo camarário que a zona envolvente ao Pavilhão Desportivo Municipal está, por outras palavras, uma vergonha. Muito bem observado!  Dão o sinal que estão atentos, meninos. Mas como não podia deixar de ser, como tipicamente os miúdos se comportam, vêm lembrar que foram eles (o PSD)  que tiveram essa ideia primeiro: "dando execução aos projectos deixados (...) pelo ex Vereador do Desporto Dr. Augusto Marinho." Além disso lembram ao actual executivo que não é preciso irem fazer projectos para renovar a zona do Pavilhão Municipal, pois é só dar "execução aos projectos deixados pelo anterior executivo do PSD no GTL.". Mais uma vez mostram a sua excelente visão: como os políticos gostam muito de papelada, gastando muito papel para poucos desses papéis darem resultados, que este executivo não se lembre de gastar mais papel em projectos. Como os meninos já devem ter aprendido na escola, assim como todos os outros meninos que não sejam da JSD, estragar papel é o mesmo que derrubar florestas.

O barqueiro, e todos os barquenses, terão muito gosto em que os meninos continuem "atinadinhos" como tê demonstrado nos últimos tempos, já que "atinadinhos" é algo que vai faltando.


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Rosa Arezes "desabafa"
Rubrica "Hoje quem desabafa sou eu!"; "Não! Sou eu!"; "Mas não, sou eu!"


Quem diria? Depois do sucesso que teve o artigo de opinião publicado há pouco nos 2 jornais locais por Miguel Pontes, da bancada do PS, vem Rosa Arezes aproveitar a ocasião para se reiniciar, após intervalo que já durava há algum tempo, no combate político bem picante que a caracteriza. Depois do post anterior em http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/34005.html, em que se comentava o referido artigo de Miguel Pontes com o título "Hoje quem desabafa sou eu!!!", o barqueiro é novamente chamado a intervir. Como também já foi comentado nesse endereço, o debate político aquece sempre por volta dos 2 anos de contagem decrescente para o grande "embate" nas urnas. Rosa Arezes junta-se novamente a Olinda Barbosa, como em tempos já passados e comentados neste blog, para formar a "Dupla de Colossos Femininos" dos PSD do concelho. Cada uma à sua maneira, Olinda com mais argumentos e de forma mais concreta, e Rosa numa postura mais de "dar o peito às balas", ou melhor, "de usar ela mesmo artilharia pesada" directa ao "inimigo", têm feito os homens da oposição se sentirem quiçá pequeníssimos à sua beira, e alguns deles velhos "colossos" do PSD do poder.

Rosa Arezes vem-se lançar novamente de "cabeça" nos assuntos políticos da terra na primeira página do "Notícias da Barca". De forma muito directa ataca Miguel Pontes, o homem da bancada do PS que terá julgado um dia poder "fazer birra" e " desabafar" como queria. Esqueceu-se que existia Rosa Arezes. É que Miguel Pontes anda agora nas bocas mediáticas apenas pelo título do seu artigo, com conteúdo bastante proveitoso, onde tudo o que diz se pode dizer que é verdadeiro. Talvez pela inexperiência, por um título desinspirado, caiu na "boca do tubarão". O curioso nisto tudo, é que no fundo todos andam por aí agora a desabafar nos jornais aquecendo a política local, e a própria Rosa Arezes vem desabafar também de uma forma infeliz, apontando para o início de mais episódios de "guerrilhas politiqueiras".


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Domingo, 18 de Novembro de 2007
Ponte da Barca "estéril"

Ponte da Barca "estéril"

 

"Triste sina a da Barca" dirão alguns... De facto, apesar de serem as pessoas que traçam a sua própria sina, ou pelo menos parte dela, neste caso, que disser tal expressão acerca de Ponte da Barca vai, infelizmente, ganhando cada vez mais razão. A "sina da Barca" já se vai desenhando há muitos anos, e cada vez se vai tornando uma "sina" no verdadeiro sentido da palavra, na medida em que as voltas a dar por cima desta terra estéril que a Barca se tem tornado vão sendo cada vez menos - parece que cada vez mais há menos volta a dar a este triste futuro.

 

                                            

 

Terminadas estas "retóricas" iniciais passemos de facto ao assunto objectivo: a demissão do Comandante dos Bombeiros Voluntários. Parece que esta terra é cada vez mais estéril, nada "se dá aqui": são os projectos que raramente dão "frutos", são as superfícies comerciais que "não querem nada com a Barca", são as zonas industriais que também têm o mesmo "comportamento", é o concelho que vai perdendo influência face aos concelhos vizinhos, etc., etc.. Desta vez é o comandante dos bombeiros José Braga que se demitiu, dando sequência à crise que também já vai longa nos bombeiros, particularmente na fanfarra que vive maus tempos. Algumas das razões da demissão, que vêm publicadas na carta de demissão, são "a falta de operacionalidade", que levam a que as ambulâncias saiam "apenas com o motorista, porque não há maqueiro", uma boa parte dos bombeiros "nem formação querem fazer", e "um determinado grupo liderado pelo 2º comandante que mais não fazem que boicotarem no seu dia a dia quem quer dar o melhor que sabe e pode, em prole desta causa humanitária.". Triste sina, de facto, a da Barca. Faça-se algo definitivamente pela Barca! É importante. E como muito bem disse José Braga, "das atitudes se completam os HOMENS".  


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