Lavradas pede, Vassalo faz por isso, secretário de estado dá (?)
Foi na manhã de 18 de Dezembro que Lino Ventura, presidente da Junta de Lavradas, era "um homem feliz", como vem referido na imprensa local.
Vassalo prometeu obras para Lavradas, Lino Ventura não esqueceu, Vassalo andou durante este mandato "para trás e para a frente", atarefado para trazer cá à vila alguém que convencesse Lino Ventura que de facto ia ter uma ponte sobre o rio Lima em Lavradas. Passou a ser um homem "só" feliz, isto porque para ser "muito" feliz é preciso fossas sumideiras, umas estradas, um polidesportivo, e mais umas quantas coisas, como ainda não se esqueceu...
O concurso foi lançado, para uma ponte de 1Km de comprimento e 7 milhões de euros de custo. A conclusão está prevista para 2011, sendo a adjudicação feita até o 2º trimestre de 2009. Uma obra grandiosa?! Não deverá ter surpreendido um presidente que está tão acustumado a pedir, que nunca está acomodado com aquilo que tem, como se viu pelos pedidos que agora faz para além da ponte, esse supostamente já concretizado.
Que fique no entanto claro que o barqueiro não tem nada contra Lavradas! Só que investir 7 milhões de euros para tamanha obra rodoviária, para servir tamanha falta de população, ou algo que o justifique?! Lavradas a poucos Km da vila, e talvez a 10 de Ponte de Lima... Toda a margem sul do rio Lima entre Ponte da Barca e Ponte de Lima com freguesias pequenas do ponto de vista populacional, sem nenhuma zona de considerável desenvolvimento industrial, como parace ser um dos "falsos argumentos". Quantas pessoas se serviriam da ponte para ir para o parque industrial na outra margem do rio? Até porque só serviriam praticamente para esse parque... E essa quantidade de pessoas justifica 7 milhões de euros? Não é que não sejam pessoas importantes... Só que parece que 7 milhões de euros é algo que não é necessário para mais nada senão acessos rodoviários! Algo tipicamente português: o investimento em estradas, muitas vezes pararalelas, e que têm que ir a tudo o que é sítio, nunca sendo suficientes... Não haverá algo mais prioritário em Portugal, e neste particular no nosso concelho, onde se possa investir 7 milhões de euros?!
À parte de tuda esta reflexão, o que interessa é que os "depósitos gastronómicos" do secretário de estado e de Daniel Campelo ficaram bem abastecidos no "sítio do costume": restaurante "O Moinho".
Será que Vassalo Abreu terá conseguido com esta manobra fazer de Lino Ventura o "Daniel Campelo" de Ponte da Barca? Daniel Campelo negociou o seu apoio a António Guterres em troca de umas quantas obras para o Alto-Minho, e Lino Ventura terá conseguido fazer o mesmo com Vassalo Abreu... "Terá", isto porque certezas é o que ainda não há! Por um lado Lino Ventura referiu ao JN que admite a hipótese de se candidatar como independente à Junta de Lavradas se a obra se concretizar. E disse "admite"! Por outro lado, o Governo anunciou recentemente o corte em algumas obras públicas para os próximos tempos, e tendo em conta a baixa importância desta obra no panorama nacional, não irá ficar tudo em "stand-by"? Por outro lado ainda, tendo em conta que a adjudicação da obra ficará, em princípio, feita até o 2º trimestre de 2009, terá Lino Ventura tempo para se certificar que a obra arrancará de facto, antes que decida que candidatura fazer à Junta de Lavradas? Vassalo e Lino lá se entenderão.
Ponte da Barca tem à volta de 12500 eleitores inscritos. Lavradas tem à volta de 950 desses inscritos. Poderá fazer toda a diferença, de facto, para a reeleição de Vassalo, tendo em conta que esta freguesia tem tido sempre mais que 50% de votos para o PSD... Começou a ÉPOCA DE CAÇA!
Pai Barqueiro, este Natal quero...
No dia 6 de Outubro realizou-se mais uma "Quinta na Barca". Se na passada sessão, aqui comentada, os políticos compareceram em massa a estas "aulas", desta vez não fugiram à regra. Se na passada sessão chumbaram no momento da aferição dos conhecimentos que deviam ter adquirido, desta vez também não fugiram à regra.
Como bons portugueses que todos nós somos, a pedir estradas somos dos melhores! No que toca a estradas municipais e pavimentação de caminhos nas freguesias, Ponte da Barca também nunca ficou mal. Pois subamos a fasquia: peça-se uma melhor estrada para ligar Monção - Ponte da Barca - Braga. Desta vez foi José Pontes a pedir, assim como poderia ter sido alguém da oposição. Relembre-se que que estas duas partes políticas chegaram, há não muito tempo, a pedir algo do género "via rápida", como disseram.O barqueiro só queria lembrar que há anos atrás se construiu uma auto-estrada, a A3, a ligar Valença - Ponte de Lima - Braga. Já que estes pedidos ao poder central não têm passado de infelizes ideias sem resposta, o barqueiro irá envergar a pele de Pai Barqueiro, e oferecer a estes políticos algo melhor do que uma descontextualizada estrada Monção - Ponte da Barca - Braga, para melhor brincarem com os seus "popós":
O menino Santana Magalhães, numa das suas intervenções na sessão, "registou o tempo perdido na estação de autocarros de Vila Verde, e contrapôs a diminuição de carreiras para Braga, com o aumento das que se dirigem a Viana e a Porto.". Mais ligações a centros urbanos e menos carreiras parece ser finalmente algo de sensato dito por um político, e em particular por esta figura. Desta forma, devido ao "bom comportamento", e tendo em conta a sua experiência nas carreiras, quando diz que se perde muito tempo na "estação de autocarros de Vila Verde", o Pai Barqueiro envia-lhe directamente uma passe dos transportes "Salvador":
Contudo, o Pai Barqueiro pode ser bonzinho, mas não ao ponto de ceder aos pedidos de meninos rabugentos com pedidos demasiado excêntricos para ser feitos em "tempos de vacas magríssimas". A Lino Ventura só um Pai Natal poderá responder: Pai Vassalo. Foi o presidente da câmara que se quis fazer de Pai Vassalo para o presidente da junta de Lavradas nas eleições autárquicas, prometendo-lhe coisas que nenhum "menino" nas suas condições sonha. Agora que seja ele a o satisfazer.
Lista de Presentes para Lavradas:
NOTA: é referido na imprensa "(...) não pretende ser exaustivo."!
Tendo em conta aquilo que Lino Ventura pede, não seria difícil imaginar Lavradas como a sede de concelho daqui a 10/ 20 anos. Sendo ele o mais "pedinchas" dos presidentes de junta, pede por sua vez e pela vez de todos os outros 24 presidentes.
Lavradas e o PSD querem a ponte de Lavradas ainda este ano!
Mais uma vez temos o presidente de junta de Lavradas, Lino Ventura, e a Comissão Política do PSD nas luzes da ribalta. O que não temos é a ponte de Lavradas. Mas eles querem-na senhor presidente! No que você se foi meter! Isso de promessas em Campanha Eleitoral... é o que já sabemos. Prometeu uma obra que não passa directamente pela Câmara Municipal, e agora tem as "laranjas" à porta.
Já se perderam a conta às vezes em que este blog se pronunciou acerca da tal obra, e não há-de ser a última, mas aqui vai uma vez. Desta vez o barqueiro vai explicar aos que querem a ponte como se fossem "muito burros", sem querer ofender é claro, ou seja, como se fosse um professor da escola primária a explicar aos seus alunos. Uma ponte sobre o rio Lima, como estrutura integrante de acessos a uma via como a IC28 não fica nada barata. Lembram-se da ponte que dá passagem para a IC 28 e Arcos de Valdevez a partir da entrada nascente de Ponte da Barca? Foi cara não foi? Pois uma ponte destas provavelmente ficaria por um preço igual ou superior a essa ponte. Agora pensem: na altura essa ponte justificou a construção, tanto que na zona a única travessia era a antiga ponte medieval, e além disso localiza-se num ponto em que o trânsito vindo de Braga pela estrada nacional passa para a outra margem para chegar a Arcos de Valdevez. Sendo assim, pensem se os milhões de euros a gastar em Lavradas justificaria o tráfego diário que iria ter, numa zona entre Ponte de Lima e Ponte da Barca. Iria servir a população de umas quantas freguesias, ligando-se a uma estrada nacional, em Lavradas, cujo tráfego é baixíssimo considerando que o tráfego entre as localidades principais se faz pela IC 28 de Ponte de Lima a Ponte da Barca e Arcos de Valdevez. Resumindo: querem fazer um tão grande investimento para servir "meia dúzia" de pessoas das proximidades. O governo desperdiçaria esse dinheiro num tempo de crise financeira a nível global? Além disso é contranatura uma partido como o PSD contestar o grande investimento público de Sócrates a nível nacional, como por exemplo o TGV, a ponte sobre o Tejo e o aeroporto, e a nível local considerar o tal investimento público a solução para os problemas. Acho que esta é uma visão credível, para um partido como o PSD, na oposição e próximo das eleições, reflectir acerca do seu estado de confusão aparente, e conseguir tomar um rumo certo como oposição e como a alternativa que os barquenses não têm conseguido até agora encontrar nem à esquerda nem à direita.
Só mais duas coisinhas para fechar este assunto. Primeiro: o PSD quer a ponte ainda este ano, por isso que tanto o PS local como o PS no poder governativo central que se cuidem, que vão ter que ser muitíssimo rápidos! Segundo: a JSD de Ponte da Barca vai ter que melhorar as suas fontes de informação, pois referiu na imprensa, a propósito da visita a Lavradas, que a IC 28 vai receber portagens brevemente. Trata-se de uma falsa notícia, tendo em conta que o Governo anunciou que as portagens nas SCUTs não avançarão até às eleições, e a IC 28 nunca as receberá, já que não se trata de uma SCUT. Deveriam-se sim referir à A28 (Porto-Viana do Castelo) ou à A27 (Ponte de Lima-Viana do Castelo), essas sim, SCUTs.
NOTA: Pode ser que o PSD local tenha a solução para justificar e possibilitar um investimento tão desproporcionado, já que Passos Coelho esteve em Ponte da Barca, e assim como, ao contrário de Manuela Ferreira Leite, dava a solução para a crise do país, poderá ter dado a solução milagrosa para este caso.
Volta à imprensa barquense em ... algumas linhas
Da toura de Salvador à aparição no Barral
Nos últimos tempos, a imprensa concelhia tem mostrado níveis de qualidade tipicamente "barcalhoeiros". Não que estejamos habituados a níveis de qualidade elevados... Mas desta vez... Bem... O barqueiro nem consegue traduzir as suas emoções em texto... É um misto de emoções que nunca tinha sentido. Propõe-se assim que façamos a alucinante viagem pela imprensa. Temos de tudo: desde análises politico-económicas internacionais até a discussões entre vizinhos. É só escolher, freguês!
Comecemos por cima: a análise do panorama internacional. Foi através de um artigo recente do correio do leitor do "O Povo da Barca", por António Maria Gonçalves Araújo, que o povo concelhio teve oportunidade de reflectir acerca da crise mundial na economia. Ficamos a saber que "compramos cerca do dobro da comida que vendemos ao estrangeiro (...)". Segundo ele a política da UE serve de apoio ao "abate de barcos de pesca" e manutenção das terras "de velho". Soluções propostas: direccionar os novos apoios comunitários para produzir mais cereais, carne e peixe; "apoiar o desenvolvimento rural" e, imagine-se a "agricultura de subsistência" para cada família. Em conclusão, fico o apelo ao retorno à economia rural que Portugal já viveu, e com isto Portugal ficaria arredado de vez de uma competitividade económica internacional, que se quer de grande escala e de grande inovação para fazer frente a países de grande poderio. Mas o melhor, é que ficámos a saber que, segundo palavras suas,
"Touvedo-Salvador, cheia de água, campos cheinhos de pasto verde, (...) possui somente uma toura como exemplar bovino!". Ora isto é que é pena. Uma única toura em Touvedo Salvador. É caso para dizer que já não há touras como antigamente... Uma recente reportagem vem dizer que a prioridade da gestão política para a freguesia é a "satisfação de necessidades básicas". Será que passará por importar touras de outras freguesias?
Passemos também, como não poderia deixar de ser, pela Assembleia Municipal. Lino Ventura, o presidente da junta de freguesia de Lavradas, foi mais uma vez fazer uma birra para o Presidente de Câmara Vassalo Abreu: "Dá-me uma ponte já!". Segundo palavras suas na assembleia, a Câmara não está a "fazer o trabalho de casa". Mais uma prova de que isto de ser político é em muitas partes parecido com o ser criança. Até no aspecto de ser enganado por um presidente de câmara que promete uma ponte, sendo que uma obra como essa não passa directamente pelos seus poderes, e além disso, chega-se ao ponto de se acreditar que se vai gastar milhões de euros numa obra rodoviária numa freguesia rural, existindo semelhante estrutura a poucos quilómetros, na vila. Abra os olhos senhor presidente! Conhece o Azevedo? É um senhor que queria que construíssem o novo aeroporto internacional de Lisboa no seu quintal, na região de Bragança...
Passemos à religião, algo que também tem grande importância nestas paragens... O habitual correspondente das actividades religiosas, Manuel Cerqueira Soares, vem falar do padre de Lavradas, António Brito, e da D. Celeste. Vem dizer que queria colocar a Nossa Senhora no local do costume, como se faz em Outubro. O padre não deixou, porque não tinha autorização do bispo. E conclui: "A igreja acabou por ficar vazia uma vez que nada se fez, tanto que a D. Celeste também nada fez.". E daí? Esta situação vivenciada por 3 individuos, que interesse público tem para cair no "Notícias da Barca"? Serão conversas intersectadas pelo jornal? Srá alguma mensagem encriptada?
Algo de ainda mais pessoal, uma desavença entre pessoas da mesma freguesia, talvez vizinhos, veio também parar ao mesmo jornal. Como se não bastasse a velocidade impressionante com que os boatos e informações da vida alheia se propagam através das "línguas" mais irrequietas, alguém que se assinou como r. g. g. vinga-se de alegados boatos contra si em pleno jornal, espaço público de informação. Refere os nomes de 2 pessoas e inclusive o local de residência, para que ainda mais pessoas fiquem a saber deste contra-boato, relativamente ao número de conhecedores do alegado boato inicial. Algumas destas respostas aos boatos em pleno espaço público incluem: "(...) sois assim tão analfabetos?"; "(...) como conseguis dormir com tanta maldade nos ossos."; ou ainda mais grave, "(...) pensais que também o enganais a Ele (o Senhor)?". É que ainda por cima mete-se o "Senhor" ao barulho, e com certeza que nem ele nem ninguém gostaria de estar no meio disto!
Por fim: Barral, até Nossa Senhora de Fátima por lá já passou! Augusta Gabriel, figura da política barquense, vem nas suas "Reflexões", no "O Povo da Barca", fazer uma homenagem à sua terra natal, o Barral, através da divulgação da origem do hino da Senhora da Paz e da Capela lá situada. Tudo isto teve origem na aparição de Nossa Senhora de Fátima ao pastor Severino, 3 dias antes da aparição aos pastorinhos, em Fátima. Isto representa um avivar de memórias para o saber dos barquenses sobre as suas terras, e, para além disso, mais dados para os investigadores de aparições: Nossa Senhora poderá ter aparecido em Fátima vinda do norte de Portugal, pois 3 dias antes esteve, imagine-se, no Barral. Não se tenciona questionar as fontes destas informações. Apenas reflectir sobre a lógica de Nossa Senhora ter aparecido sempre a pastores, e em locais algo "fora de mão" para o comum viajante. Reflectir também acerca da "maldade" em Nossa Senhora aparecer a 3 pastorinhos 3 dias depois, abafando mediaticamente a aparição no Barral, perdendo-se quiçá a oportunidade do Barral se ter tornado a capital do Turismo religioso. Fica também mais uma prova de que o pequeno lugar do Barral é um dos locais mais especiais e peculiares do concelho. Mas disso, já muita gente sabia...
Foi na freguesia de Bravães que se deu o regresso da bênção das carrinhas. Já há muito que não se assistia a cerimónias destas. Tais bênçãos, proporcionaram memoráveis episódios neste blog das rubricas das "Bênçãos das Carrinhas". Se assistiu aos primeiros tempos deste blog já se deve recordar (afinal os últimos episódios só foram há 5 meses). Se não assistiu a esses episódios deste insignificante blog, pode sempre ir aos links no fim deste artigo.
Curiosamente, o último episódio registado neste blog deste fenómeno de bênçãos tinha ocorrido na freguesia vizinha de Lavradas a 22 de Junho. A freguesia vizinha de Bravães não se ficou atrás, e no passado dia 13 de Dezembro teve não só direito a uma carrinha, sempre útil para as freguesias do concelho, como, ainda mais importante, a uma "Bênção de Carrinha". O acontecimento ocorreu integrado nos festejos natalícios da escola do 1º ciclo, contribuindo, como todas as bênçãos de carrinhas, para a alegria das pessoas presentes, e neste caso, também de todas as crianças presentes. Contudo, nem tudo é um mar de rosas em Bravães, nem mesmo com esta bênção. Segundo o que se poderá entender pela imprensa regional, Bravães é uma freguesia muito necessitada de apoios e condições, podendo estar a afectar as suas gentes no domínio social. Isto porque, segundo o "Notícias da Barca", Alberto Cerqueira, o presidente de junta da freguesia, disse que "o Pai Natal finalmente ouviu a nossa vontade expressa desde há muitos anos". Acrescente-se ainda o facto do almoço da festa da dita escola ter sido "presenteado pelos pais dos alunos, onde todos contribuíram com algo de comer e beber para o almoço". Para além de toda a mística envolvente a uma cerimónia como uma bênção de carrinha, em que se envolve política com religião, e desta vez educação, há, portanto, que alertar o presidente de Câmara. Poder-se-á pedir a Vassalo Abreu, que em vez de mostrar querer ajudar o padre na cerimónia (como parece na foto), que retire trabalho ao Pai Natal em satisfazer os desejos dos presidentes de junta, e que dê mais de "comer e beber" às suas gentes.
Falando com mais seriedade, o presidente de Câmara tem-se portado bem em equipar as freguesias com estas carrinhas, mas neste caso quem se portou mal foi o presidente de junta de Bravães ao confundi-lo com o Pai Natal. Mais uma vez vêm ao de cima semelhanças entre freguesias vizinhas, pois o presidente de junta de Lavradas também já fez o mesmo na Assembleia Municipal em "Espírito Natalício invade Assembleia Municipal (http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/39968.html)".
http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/20850.html
http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/20278.html
http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/13830.html
http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/4295.html
Na última Assembleia Municipal o espírito natalício invadiu os presentes. Nos jornais lê-se que se aprovou o “maior orçamento de sempre” com o voto favorável “de todos os presidentes de junta”. O único presidente de junta que ainda “torceu” um pouco o nariz foi o de Britelo. Nada que Vassalo Abreu e o espírito natalício não conseguissem resolver. Até o “velho do Restelo”, como agora pegou em moda dizer, “El Mestre” João Esteves se chegou à frente disponibilizando-se para se necessário ser testemunha de Vassalo Abreu no edifício de Sto António do Buraquinho. “apesar de politicamente não estarmos de acordo, o senhor é uma pessoa séria”, disse João Esteves num momento raro de política em Ponte da Barca, em que se deixam de parte guerrinhas “politiqueiras” do costume. O que o Natal faz! No meio deste bonito cenário, surge o “duende mau”, ao qual o espírito natalício não entra: Claudino Amorim. Este manifestou uma firme oposição ao executivo, publicando no jornal um exaustivo artigo de análise de contas apelidadas de “despesismo”. No meio de tudo isto ainda houve oportunidade para alguém confundir Vassalo Abreu com o Pai Natal: o presidente de Junta de Lavradas. Quis saber como está a situação da ponte sobre o rio Lima, talvez o presente de Natal mais excêntrico e difícil de concretizar em Portugal e arredores. Um presente para o qual será preciso muito mais que se portar muito bem durante o ano. Assim vamos em Ponte da Barca este Natal. Boas Festas!
NOTA: Havia muitas mais coisas para fazer uso da “má língua” como de costume, mas como é Natal…