Um ex-habitante de Vila Nova de Muía que se tem assinado como N.C. na imprensa local, tem sido a o “guerreiro” de um dos lados desta “guerra santa” em pleno concelho de Ponte da Barca. O outro é José de Sousa de Vila Nova de Muía. E como em outras guerras da Humanidade, esta há-de ficar lembrada na História como uma guerra que atingiu o seu maior grau de “violência” quando N.C. veio para o jornal questionar o festeiro de São Miguel “O Anjo”, José de Sousa, acerca da gestão que fazia dos dinheiros, que se supõem ir para o “Anjo” e não para quem o guarda “em nome dele”. N.C. dirige-se ao povo de Vila Nova de Muía, tentando alertá-los para o destino que o dinheiro tinha nas mãos dos festeiros do referido “Anjo”: 5€ por cada missa e 50€ para pôr mortos em câmara ardente. Questiona a gestão através das contas que segundo ele nunca foram feitas e ainda, como dever cívico de cada um de nós, zela pela Fiscalidade e Impostos do país, ao alertar para o facto de sempre que há cobrança, tem que haver a emissão do respectivo “recibosinho”. Como N.C. se caracteriza por uma coragem fora do vulgar, gosta de enfrentar o “inimigo” de frente, tira-o do “esconderijo” com a conclusão do seu artigo que diz: “(…) como nada tem tido resposta pode ser que desta última pergunta tenha a resposta.”. E eis que José de Sousa sai da “toca”, e manda “bujardas” de toda a potência para se defender das acusações, e ainda ataca, dizendo que por não viver na dita freguesia não deve saber a realidade da actividade “festeira”, e ainda como bónus diz que “Se por acaso quiser mais algum esclarecimento estou às suas ordens e porque não gosto de ser cobarde. Assino com todas as letras.”.
Está mais uma vez provado que em tudo o que meta “santos” e “anjos” há “guerra” e “sangue”.