Domingo, 28 de Fevereiro de 2010
Palhaçadas de Carnaval

Palhaçadas de Carnaval

 

Foliões e Palhaçadas...

 

Não só o cantor Toy fez de "palhaço" nesta época Carnavalesca que passou em Ponte da Barca. Para isso bastou ver a capa do "Notícias da Barca" de 30 de Janeiro: Toy à cabeça, com actuação no São Sebastião da freguesia de Azias, e o Provedor da Santa Casa da Misericórdia António Bouças ("rabugento" que tem andado) no parlapier com o vereador da Acção Social Ricardo Armada, em representação da Câmara Municipal. Motivos por isso de sobra para que o barqueiro regressa-se à habitual revista de escárnio e maldizer... É caso para dizer que neste mês de Carnaval o espírito "carnavalesco" contagiou Ponte da Barca.

 

 

 

 

Mas por que é que o Provedor dessa "mui" nobre instituição que é Santa Casa, ficou de repente, "rabugento", como quando o soninho chega a um bebé? É que os seus "pais" não lhe podem satisfazer todas as vontades e birras. É que desde que estes "pais" o acolhem, já lhe deram 250 mil euros em obras, para além de terrenos (como em Paço Vedro Magalhães) que nunca ninguém sabe muito bem que estratégia servem. Parece que o problema se chama "ciúmes", algo que as "criancinhas" podem sentir quando os seus "pais" dirigem os seus mimos para outros elementos dos quais também têm que "cuidar", entenda-se, Associação Amigos da Barca e outros mais.

Mas que "pais" são estes que não conseguem tratar do seu "filho"?! Que não conseguem assegurar o sustento, o "biberão" à sua "criança"?! O "Nada sobre a Barca" foi descobrir a história que comoveu Ponte da Barca neste Carnaval...

 

A "família" Vassalo e Companhia, no caso, Vassalo e Armada, têm na realidade que sustentar uma série de "filhos", e não apenas a Santa Casa. Vassalo e Armada têm na realidade que dar "biberão" à Santa Casa e agora à Associação "Os Amigos da Barca", que entrou em fase de crescimento, e que também se dedica ao "ramo" dos lares e creches ("ramo", porque afinal toda a Acção Social local não parece ser mais que um negócio). São no final de contas 3 exigentes filhos que Vassalo e Armada têm que sustentar: a "ovelha negra" e "rabugento" Boucinhas, que estava habituado a ser "filho único" até ter novos irmãozinhos no sector social, e que até concorreu contra os interesses dos "pais" numas eleições políticas, Freitinhas Amorim, o "filho querido" e que nunca se queixa da "bondade" dos seus "pais", e Inocênciozinho, também "filho querido", mas capaz de se voltar contra seus "irmãos" para defender seus "pais" (como em artigos escritos para a imprensa local).

 

 

 

Carnaval "escolar" também tem o seu lugar...

 

Não só os "graúdos" tiveram direito a entrar no espírito carnavalesco. Também os "Laranjinhas" e os "Rosinhas" entraram na festa. De um lado o Oliveirinha, do outro lado o pequeno Amaral. Pegados lá andam eles nos jornais, respondendo cada um à sua maneira. De um lado uma JSD habituada a escrever sobre tudo o que é assunto político em Ponte da Barca, mas quase deitada ao abandono pelos graúdos do seu partido. Do outro uma JS "chiclete": "rosinhas", se é que se ainda consideram pertencentes a um Partido chamado Socialista, usados e "mascados" por breves instantes de prazer que proporcionam aos mais graúdos do seu partido.

De um lado uns "laranjinhas" que são talvez dos poucos da oposição que se aperceberam que estar na oposição é ter que fazer oposição, e não "estrebuchanso", apesar de ainda verdes nestas andanças. E lá andam eles, com José Alfredo Oliveira à cabeça, nas Assembleias tentando fazer algo que se possa chamar de "cheirinho" de oposição política.

Do outro lado a JS, a maior parte do tempo ausente, mas que de vez em quando vêm para público, como "cachorrinhos" largados pelos seus donos mais graúdos, ripostar e dizer à JSD quem é que ganhou nas passadas eleições, como se o sufrágio eleitoral desse a alguém o direito de agir e a outros o sinal que se devem calar por 4 anos.

Para isso basta ver a "criançada" política nos últimos jornais locais, trocando acusações e palavras... e não esclarecendo o cidadão local como é que todo o burburinho começou, no fundo, qual a razão e a origem de toda essa troca de palavras no jornal... é que para discussões do foro "politiqueiro", mais valia poupar o papel dos jornais.

 


Crentes, crentes, negócios à parte...

 

As palavras têm azedado um pouco entre o Grupo Coral da paróquia de Ponte da Barca e António Brito, padre da paróquia, director do "O Povo da Barca" e mais umas quantas coisas que implicam gerência e gestão (inclusivé de cursos em que no acto de inscrição ainda ninguém sabia afinal de contas o que lá se ia ensinar, mas isso são outros assuntos...). Ao que parece os pagamentos ao Grupo Coral referido não andam em dia, e o padre, responsável por tais contas, queixa-se de recorrer à sua conta pessoal para fazer face a despesas que estas lides da Fé sempre implicam, e ainda de que as pessoas, incluindo as tais que cantam em coro nos atos religiosos, deveriam faze-lo mais por Fé e menos por dinheiro.

E assim o Carnaval religioso também foi rico, isto porque a religião também nos tem presenteado com boas "palhaçadas". De um lado um grupo de cantores, que se dizem crentes e movidos pela Fé, mas querem DINHEIRO pelas suas celebrações religiosas. Do outro um padre que argumenta que a Fé não deve ser movida pelo dinheiro, e o que ele próprio faz enquanto padre é espalhar a Fé em troca do seu sustento, como toda a gente que trabalha, em forma de DINHEIRO. Abençoado sejas tu, ó... DINHEIRO?!

 

                    

 

"Palhaçadas" à parte, fale-se de Carnaval a sério...

 

"Palhaçadas" à parte, fale-se agora daquilo que marcou o mês de Fevereiro: em Ponte da Barca, Carnaval é o "Pai Velho" de Lindoso. Festividade ligada a rituais de fecundidade primaveril, encontra as suas raízes na Idade Média. E é este um tesouro dos Entrudos deste Portugal, representativo das raízes culturais ancestrais destas populações. Mais um dos produtos potenciais de cultura/ turismo de Ponte da Barca.

 


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Domingo, 29 de Março de 2009
"Show de Bola" na Assembleia 2

“Show de Bola” na Assembleia 2

 

Mais uma vez tivemos espectáculo de “comédia” na vila. Certamente que qualquer leitor já está farto de ver chamar “comédia” às assembleias políticas, pelo que o verdadeiro significado dessa adjectivação já está de certa forma perdido. Mas dando uma olhadela às melhores citações por lá ditas, o único adjectivo pertinente é mesmo esse.

 

Tudo começa, como não podia deixar de ser, pela ponte medieval, e um bonito diálogo se pode criar com as melhores citações que lá foram proferidas, alternado apenas a sua ordem e contexto:

 

Alguém disse:

“A ponte está uma vergonha; é ver aquele jardim botânico que lá se criou”

Dando seguimento acerca da preocupação geral acerca do estado da ponte, segue-se a mítica frase de José Pontes (PS):

“Não tenho as melhores aptidões para o mergulho”.

Mas tendo em conta que todos os pareceres dizem que a ponte está de “pedra e cal”, Augusta Gabriel (PSD) foca algo que toca a todos os amortecedores que por lá passam:

“O piso da ponte está uma vergonha”

E quando se pronuncia a simples palavra “ponte”, há alguém que desperta: Lino Ventura (PSD), presidente da junta de Lavradas que recentemente recebeu a previsão para a sua freguesia da ponte sobre o rio Lima. E José Pontes (PS) lá teve que acalmar o homem:

“Onde estava o estado nos últimos anos que não fez nada e que agora faz a ponte, o gargalo e requalifica as estradas 101 e 203”.

 

Quando se toca a falar de possíveis “negociatas”, há que montar defesa, como fez Vassalo Abreu:

“Quem não deve não teme”, acerca do “poio 2” que está a ser construído por Sá Taqueiro em pleno centro da vila, e “Estou mandatado para negociar com a EDP”, acerca da Pousada de Lindoso.

 

Havia no PS quem “desse o corpo às balas”, em defesa do executivo:

“Esta é uma Câmara de obra feita” e, noutra intervenção, “Meus amigos, o Vassalo promete e faz”, por Pedro Lobo (PS).

 

No fim, quem sabe metaforizando com os elementos da assembleia, e resumindo o que se passou, fica a citação de Adelino Esteves (citada no contexto real da Capela de Boivivo):

“Lá vem as histórias da carochinha. Estão aqui uns calhaus para calcetar à volta da capela. Merecíamos melhores calhaus para aquele local”.

 

E como nota final, ficam as provas de que este executivo está a fazer obra, ou melhor, obras. Ainda mais espectacular que fazer obras, é o custo de cada uma. Muito dinheiro está a ser investido no concelho. Muitas reflexões são também possíveis, entre as quais, será que o investimento feito vai ser proporcional à evolução que se irá sentir no concelho? Com estes custos, serão as obras que ainda estão a para vir financeiramente viáveis?

A ponte de Lavradas terá um orçamento, se for realmente construída, de 7 milhões de euros, e a Porta do PNPG cerca de 800 mil euros. Mais espectacular que isto é ainda o custo do Centro Escolar de Entre Ambos-os-Rios: 3,4 milhões de euros! Já o novo quartel de GNR custará 1,6 milhões de euros.

Uma coisa também se pode daqui retirar: os Centros Escolares e Lares/ Centros de Dia previstos irão dar muitos empregos, colmatando parte de uma carência que afecta este concelho. A Associação Social e Cultural dos “Amigos da Barca” vai-se tornar um verdadeiro Centro de Emprego!

 

 


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Domingo, 30 de Março de 2008
“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”

“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”


“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”, foi esta a frase que serviu de título ao último artigo de André Duarte sobre os direitos dos animais, no último “O Povo da Barca”. E de facto, foi durante estes últimos jornais regionais que se pode comprovar tal afirmação. Há momentos em que para além de ser animal, o Homem se comporta de forma realmente animalesca. É algo que lhe está na essência. E nesta época que começa a ser “quente” na politiquice do costume, vêm à cena o regresso do “desaparecido” Cabral de Oliveira e o prazo urgente do actual executivo para por em prática os grandes projectos prometidos. São estes “os meus pretextos de hoje”, como diria Manuel Soares.

 

Foi na tomada de posse da Comissão Política “nova” (para quem já se esqueceu que os senhores da lista já há tempos que andam a “chafurdar” na política), que Cabral de Oliveira fez mais um hino à forma mais típica e fácil de fazer política. Tal como António Rocha já disse, a política faz muitas vezes com o ataque ao adversário, tentando deitá-lo abaixo, deixá-lo estendido no chão. Mas a política existe para servir as pessoas, e não para adversários políticos entrarem em ataques uns aos outros para ver quem sobrevive. Às pessoas isso pouco importa. Querem-se soluções. Fica daqui a sugestão do barqueiro aos políticos da terra: se querem “lutar” e “guerrilhar” com os adversários, combinem um “mano a mano” e não chateiem os eleitores com ataques uns aos outros. È gozar com o povo. Pois é tudo isto que o PSD de Ponte da Barca tem feito, agora com Cabral “ao leme”. Começam exactamente por fazer o contrário do que se pedia a uma oposição que se tem que afirmar como solução para os problemas actualmente não resolvidos da terra: entretêm-se a “guerrilhar” contra o poder actual, a dizer que já no passado foram melhores. Os discursos da tomada de posse da nova comissão foram tudo isto: uma “arraial” de política de “guerrilha”, fazer dos presentes e do povo “palhões”. Cabral disse que com o actual poder político se vive “um clima de mordaça, de chantagem, de intimidação, de medo.” Primeiro: alguém da especialidade de psicologia ou psiquiatria que faça ver a este Clínico Geral que não é um “capitão de Abril”, no qual patologicamente está convencido que é. Cabral disse que “o PSD tem claramente as pessoas mais habilitadas e a experiência e o saber do caminho percorrido”. Segundo: o “saber” que dizem ter pode ter um lado perigoso, na medida em que podem tornar uma força de controlo sobre as populações, o novo “Big Brother”, quando afirmam conhecem as 25 freguesias e “pelo seu nome a esmagadora maioria das pessoas e grande parte dos seus problemas”. A cereja no topo do bolo foi Rosa Arezes ter afirmado coisas como “continuo a acreditar (…) na difícil e nobre arte da política, como lhe chamou o Concílio Vaticano II” e chamar “tiranetes” a actuais figuras do poder político. A questão dos “tiranetes” já terá ficado explicada atrás. A questão do “Vaticano II” e política misturada, não deve ser lá muito boa. Portugal é um país laico, mas infelizmente políticos como estes ainda manifestam o tradicional conservadorismo português. Fechemos o “dossier PSD” com a frase proferida por Cabral de Oliveira, que se auto elogiou como “cidadão e como homem que, durante vários anos, deu o melhor das suas energias em prol do desenvolvimento do Concelho.”. Poderá pensar-se então que ele fez tudo de bom nos mandatos que o PSD e ele tiveram, e que apenas em 3 anos de governação deste actual executivo, foi desfeita a sua obra e encontrámo-nos na actual situação de paupérrimo desenvolvimento! Se já o vimos a dar o máximo das suas energias e nunca houve sinais de desenvolvimento e de boa política, então estamos mesmo mal!   

 

Passando ao “dossier PS”, o actual executivo começa a dar alguns sinais de que os projectos começam a avançar. Finalmente arrancaram o Centro de Dia de Cuide Vila Verde e da Creche de Oleiros. Finalmente alguma preocupação social no concelho, especialmente com os idosos que actualmente de pendem da doação de boas “maquias” para poderem estar num lar, com as condições que merecem. Para além destes sinais positivos começarem a aparecer, não se perdeu o ritmo político da “promessa”, e para além de outros projectos que ainda se falta ver a arrancar, prometidos para este ano, o PS brindou o povo com mais uma “dose” de promessas: Lar de Idosos em Lavradas e Entre Ambos – os – Rios ainda este ano. Iremos ver (esperemos que não) se tanta promessa agendada para este ano não “encharcou” a máquina camarária ao ponto de a “gripar”. Assistimos ainda à recente entrevista (no “O Povo da Barca”) de José Manuel Amorim, o presidente da Associação Social e Cultural dos “Amigos de Ponte da Barca”, que irá ter o seu momento mais importante da sua existência com a construção das obras que agora se iniciaram, referidas atrás. Para introduzirmos a questão central, convém relembrar alguns pontos importantes, não esquecendo que esta Câmara, está agora a dar alguns sinais, ainda muito fraquinhos, mas está. Poderá ser por as eleições estarem próximas? Até pode ser, mas dá-se o “desconto” de esta espera desde o início do mandato ter sido um período de “arrumação da casa”, por se tratar do primeiro mandato dos actuais rostos. O ponto mais importante é que a desconfiança política está longe de ter sido combatida por este executivo, particularmente na velha questão política dos “jobs for the boys”, ou seja, a tipicamente portuguesa “cunha”. É esta a oportunidade de provarem que realmente são diferentes: com as obras que se iniciam, postos de trabalho vão ser criados, e é o derradeiro teste perante o povo barquense de lhes fazerem ver que são políticos diferentes, possuidores da “seriedade” que vão apregoando aos barquenses. Acabando com os lugares e postos previamente atribuídos, poderiam merecer o maior elogio, não só do barqueiro, como de todos os barquenses (ou quase). Seriam um exemplo para Portugal. E o barqueiro está agora a pensar: Sonha, sonha, que assim vais longe! Se funcionar como sempre funcionou, já há muito que os lugares, ainda na fase virtual, estarão atribuídos. O início já por si é comprometedor. Elementos actuais do executivo PS faziam parte do “antigo” CDS – PP, inclusive este presidente dos “Amigos da Barca”. Houve a aliança mais improvável de imaginar noutro qualquer sítio: PS e PP. Acabou-se o partido da direita propriamente dito, e hoje são todos “socialistas”. É de rir. Já por aí começou a cheirar a “panelada”. Na entrevista do tal José Amorim, antigo líder do PP, foi proferido que “Os novos equipamentos sociais vêm dar resposta a uma necessidade da população”. Fica o grande receio do barqueiro de não só “darem resposta a uma necessidade da população”, como darem resposta a “necessidades” dos detentores da “varinha” do poder.


 


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Sábado, 30 de Junho de 2007
Assinados novos contratos "tachos"

Assinados novos contratos "tachos" para Centro de Dia de Cuide Vila Verde e Creche em Oleiros

O que há de positivo nesta notícia? O facto de ser construídas infraestruturas de apoio social e educativo às populações do concelho. O que há de negativo? O facto de serem criados mais uns quantos "tachos" ainda antes de serem construídas tais infraestruturas. Depois do Presidente dos "Amigos de Ponte da Barca" ter garantido "tachada" para a sua filha, foram garantidos agora mais "tachos" a mais uns quantos, alguns deles filhos ou familiares de pessoas que ficam muito bem nas fotos da nossa mediática imprensa barcalhoense. Aliás, este executivo, não querendo ficar atrás dos anteriores, tem garantido belos "tachos": desde "meter mais pessoal", até promoções e novas assessorias. Em poucas palavras: só temos gente pró "tacho", no verdadeiro sentido da expressão, inclusive.

É este blog que sugere a primeira versão deste contrato assinado pelo "Amigo da Barca" José Manuel de Amorim, para a construção de mais alojamento de arrumação de "tachos". Mas atenção, só sugere, o barqueiro sabe que você nunca acreditará que a intenção deste contrato será esta. lol

O ainda maior riso será quando o presidente da Câmara Vassalo Abreu pregar uma rasteira a todos os que sorriram para o fotógrafo nestas assinaturas de "contratos-programa". O tempo de construção de obras prometidas, como a zona desportiva, a ponte sobre o Lima em Lavradas e estes centros de dia, ainda que sejam obras de concordância discutível, começa a escassear. Não só poderá ser uma rasteira hilariante para aqueles que sorriram para a foto, como para todos aqueles leitores que ficaram deslumbrados com a seriedade que os sorrisos de todos os presentes pretendem transmitir.


sinto-me: enjoado

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Sábado, 31 de Março de 2007
Não querem mais nada senão jornais?

Não querem mais nada senão jornais?

É mesmo verdade! "Os Amigos da Barca" não contentados com a primeira notícia da tomada de posse dos elementos desta associação, publicada na edição de 17 de Março do "Notícias da Barca", decidiram publicar mais outra notícia no mesmo jornal na edição recente de 24 de Março com o mesmo assunto: tomada de posse. Apesar de poder parecer que tomaram posse 2 vezes seguidas, o que aconteceu é que ocuparam-se com assuntos foleiros na primeira publicação, resolvendo publicar nova notícia desta vez com conteúdo mais apropriado: a tomada de posse propriamente dita. Se bem se recordam, na primeira edição um dos elementos desta associação ocupou-se a escrever um artigo a iniciar uma boa peixierada barcalhoense, atacando um intruso presente no acto eleitoral da associação do qual não gostaram. Segundo o que o barqueiro intrepretou, tratava-se de um antigo dinossauro politiqueiro que foi até à toca dos "Amigos da Barca" incendiar os seus animos (a tal notícia neste blog em http://nadasobreabarca.blogs.sapo.pt/4715.html). E desta forma tão tristemente divertida se ocupou o espaço que deveria ser utilizado para dar a conhecer unicamente a tomada de posse dos elementos desta associação. Provavelmente terá sido por isso que publicaram esta segunda, e esperemos última, notícia da tomada de posse. Nesta sim vem o discurso do novo presidente da associação e as palavras do Presidente da Câmara.

As últimas palavras do presidente da associação José Manuel Amorim, nesta mais informativa última publicação, foram: "Connosco, poderão incondicionalmente contar, como esperaremos poder contar com todos. Muito obrigado a todos". Depois de toda a descrição deste novo enredo barcalhoense, o barqueiro até imagina a nova versão corrigida do discurso que poderá vir numa possível 3ª publicação: "Connosco, todos menos os "penetras", poderão contar, como esperaremos poder contar com todos menos os "penetras". Muito obrigado a todos menos os "penetras"."

Por último o barqueiro gostava de lançar aqui um apelo: Senhor José Amorim, ponha na linha os seus membros que escrevem no jornal sobre ataques a intrusos, e não queira vir tantas vezes logo de início nos jornais, pois as figuras públicas podem-se desgastar facilmente. Não é que ninguém duvide dos seus dotes de gestão de contas e finanças, mas tem que começar logo de início a saber gerir da imagem dos seus membros e da sua associação, para que assim sim, vocês possam abafar velhos fantasmas politiqueiros que gostam de "armar barraca". E "barraca" foi o que esse "penetra" conseguiu que vocês fizessem em vez dele próprio se cansar.

Os "Amigos da Barca" podem ficar com estes conselhos do barqueiro de verdadeiro amigo, pois como o presidente dessa associação disse "espararemos poder contar com todos", menos o PENETRA, claro está!


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Sábado, 24 de Março de 2007
"Amigos da Barca" com novos DESAFIOS

"Amigos da Barca com novo elenco e novos DESAFIOS" in Notícias da Barca

Foi este o título de capa da última edição do "Notícias da Barca". Estará pensando provavelmente que houve eleições e tomada de posse dos novos membros desta Associação Social e Cultural. Não está errado, mas no entanto estará incompleto. É que o termo "desafios" é mesmo para levar a sério. Não só no sentido das novas metas que uma associação deste tipo terá que tentar alcançar, mas também como sinónimo de novas batalhas campais, mercantis ou até de sardinhadas que periodicamente invadem os jornais regionais. Nesta última edição do referido jornal há no final do artigo sobre a nova direcção um subtítulo que diz "Nota fora de horas". Neste lê-se que um estranho por "arte mágica" entrou nas instalações onde decorriam as eleições para a associação. Tal "aprendiz de feiticeiro" é descrito como sendo "useiro e vezeiro em maledicências da política", parecendo que no que toca a politiquisses barcalhoenses não é aprendiz, mas sim "mestre". Este "vezeiro" (palavra bastante expressiva) terá permanecido nas instalações durante o acto eleitoral a ler de forma muito descontraída o seu jornaleco. No fim há a vingança usual do culminar de rivalidades "típicas e tradicionais", onde se lê: "Como os tempos mudam...para alguns, que agora não possuem poder de protagonismo!". Estão assim lançados mais uma vez o sal e a pimenta dos nossos jornais: sai uma deliciosa mistela politiqueira quentinha!

Traça-se assim mais uma barcalhoada minhota: um dos "amigos da barca", pertencente à pseudo-aliança PS/PP do executivo camarário em exercício (veja-se o quadrante político dos constituintes desta associação) entra numa guerra aberta de corzinhas fofoqueiras com um presumível espécimen da facção política oposta que vai até ao acto eleitoral fazer uma provocação "à boca das urnas". Sobre tudo isto o barqueiro só tem 2 julgamentos, se é que terá o direito de os fazer:

1. É triste provocar peixeiradas às portas dos "inimigos de cor", alimentando-se velhas tradições e fortalecendo as velhas raízes da "Ditadura da Cor" em que as pessoas destas terras vivem e as alimentam. É triste invejar o "poleiro" que presumivelmente já não se ocupa e para isso "brincar" às guerrinhas na própria casa do inimigo.

2. É também triste aqueles que sofrem as provocações fazerem comentários com este tipo de vocabulário, ainda para mais nos jornais. Continuam a alimentar a "Guerra da Cor" que há muito se mantém com sólidas fundações, lançando a semente para mais uma "birra pessoal" que muitas vezes os jornais da terra têm publicado e alimentado nas suas páginas. Ainda mais desanimadora poderia ser a atitude dos presentes e responsáveis do acto leitoral para com o tal indivíduo presente no local, se se viesse a saber (normalmente não se opta pela educada frontalidade no devido momento, e não se tratam os assuntos politiqueiros nos devidos locais: as assembleias).

De notar que também é muito triste a casualidade que popularmente se designa por "Panelada" de esta associação dos supostos "amigos" da Barca ser toda na generalidade constituída por elementos da pseudo-aliança (que moderno para esta terra!) PS/ PP, vencedora das últimas eleições locais. Alguns desses nomes são o Presidente da associação José Freitas de Amorim, o vice-presidente José Alberto Pontes, o presidente da assembleia geral Vassalo Abreu, entre outros.

Investiguem quais são os outros elementos designados "entre outros", e tirem as vossas conclusões. Já agora, tentem descobrir quem foi o "penetra" do acto eleitoral!


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