Sábado, 26 de Dezembro de 2009
Um executivo empregador

Um executivo empregador

 

Não chegando os cerca de 250 actuais funcionários camarários, os membros do executivo, e ainda mais os assessores e outros postos que não se sabe bem o que servem, foi divulgado que o plano de contratações da câmara prevê 114 novos postos de trabalho para o ano de 2010. Juntam-se ainda a colaboração da câmara com a Junta de freguesia de Ponte da Barca para garantir uns 30 postos de trabalho, e ainda, talvez, postos de trabalho que irão vir conforme as "necessidades" e que não estarão oficialmente previstas. Esta é das épocas em que na gerência política local mais se fala de "postos de trabalho", o que realmente é estranho... Não é que o barqueiro esteja a pensar na velha piada: "Postos de Trabalho? Não será antes postos de emprego?". É que num momento da situação económica em que se ouve falar da necessidade de empreendedorismo e de incentivo às empresas, as "nano, mini, micro", para criar emprego e riqueza, os governantes não hesitaram e meteram eles próprios as mãos ao "trabalho", no sentido literal da palavras: é a própria câmara a criar postos para todos! A atitude dos governantes está no fundo a ser comparável ao concerto de chapa um carro, que fica até bem bonito, mas que tem o motor cada vez mais doente (que sofisticada comparação...). Neste caso o "motor", o dinheiro público, há muito que está a ser esticado para além das suas capacidades: está gripado! Será mais um belo contributo no país para não criar riqueza, mas sim para estourar à brava a riqueza criada pelo menos por alguns de nós...

 

 

 

Não serão este tipo de empregos que farão Ponte da Barca ou qualquer outra terra desenvolver economicamente. Disso deverão saber os políticos locais. Talvez seja o "populismo" que fala mais alto. Desta forma a câmara municipal torna-se dos poucos, ou únicos grandes empregadores do concelho.

É triste passar pela mente de alguns barquenses, que vêm algum mal nisto, o triste cenário de uma Ponte da Barca estagnada, em que a câmara é que dá cada vez mais empregos, o povo agradece as "cunhas" e os empregos, e o concelho fica para trás... mas ao menos ficam todos felizes. É a receita do "populismo".

 

Louvados sejais, Fundos Públicos!




talhado por o barqueiro às 20:17
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Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007
Espírito Natalício invade Assembleia Municipal
Espírito Natalício invade Assembleia Municipal


Na última Assembleia Municipal o espírito natalício invadiu os presentes. Nos jornais lê-se que se aprovou o “maior orçamento de sempre” com o voto favorável “de todos os presidentes de junta”. O único presidente de junta que ainda “torceu” um pouco o nariz foi o de Britelo. Nada que Vassalo Abreu e o espírito natalício não conseguissem resolver. Até o “velho do Restelo”, como agora pegou em moda dizer, “El Mestre” João Esteves se chegou à frente disponibilizando-se para se necessário ser testemunha de Vassalo Abreu no edifício de Sto António do Buraquinho. “apesar de politicamente não estarmos de acordo, o senhor é uma pessoa séria”, disse João Esteves num momento raro de política em Ponte da Barca, em que se deixam de parte guerrinhas “politiqueiras” do costume. O que o Natal faz! No meio deste bonito cenário, surge o “duende mau”, ao qual o espírito natalício não entra: Claudino Amorim. Este manifestou uma firme oposição ao executivo, publicando no jornal um exaustivo artigo de análise de contas apelidadas de “despesismo”. No meio de tudo isto ainda houve oportunidade  para alguém confundir Vassalo Abreu com o Pai Natal: o presidente de Junta de Lavradas. Quis saber como está a situação da ponte sobre o rio Lima, talvez o presente de Natal mais excêntrico e difícil de concretizar em Portugal e arredores. Um presente para o qual será preciso muito mais que se portar muito bem durante o ano. Assim vamos em Ponte da Barca este Natal. Boas Festas!

 

 


NOTA: Havia muitas mais coisas para fazer uso da “má língua” como de costume, mas como é Natal…


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Domingo, 2 de Dezembro de 2007
Barquenses de tamanho “s”: Olinda Barbosa

Barquenses de tamanho “s”: a era pós “tanga” por Olinda Barbosa

 

Olinda Barbosa tem sido, como se tem assistido durante este mandato PS da Câmara Municipal, a mulher e ao mesmo tempo o homem, já que também não se vêm ou andam “escondidos”, que leva este PSD barquense em frente. Desta vez vem publicar mais um artigo com os aspectos criticáveis que este executivo, na perspectiva da oposição, tem vindo a acumular. Desta vez vem nos 2 jornais concelhios o título “Os barquenses em tamanho “s””. Seguindo as pisadas do seu partido a nível central, particularmente no que à preocupação com a moda diz respeito, através de Durão Barroso e da “tanga”, Olinda vem agora falar dos tamanhos “s”, que parece que são na actualidade os tamanhos que os barquenses mais vestem. Tudo isto, porque depois do recente orçamento aprovado na reunião da Câmara Municipal os impostos sobem e passam a pesar ainda mais no bolso dos barquenses. Por exemplo, os impostos directos sobem 72.000€ e os indirectos 10.000€. Apesar da situação não ser, ao que parece, muito positiva, os barquenses escusam de ficar preocupados em não terem algo que lhes tape “as vergonhas”. Mais abaixo dos tamanhos “s” ainda existem os tamanhos “xs”, e, portanto, poderão andar vestidinhos durante mais algum tempo, ainda que “apertadinhos”. Mas escândalo dos escândalos, Olinda Barbosa vem a público revelar a possível hipótese da Câmara Municipal andar a comprar, e passa-se a citar, “sapatinhos de cristal”. É desta forma que ela se refere a um possível destino dos 1.018.500€ que aparecem nas contas camarárias como “outras transferências”. O barqueiro só tem a dizer que caso tudo isto seja verdade, é um escândalo os senhores da Câmara andarem a comprar “Sapatinhos de Cristal”, e o cristal não é um material propriamente barato, enquanto os barquenses andam com roupa justíssima.

Falando em coisas mais sérias, fica aqui mais um ex-líbris das gestões autárquicas do nosso país: “O passivo Bancário será em 31.12.2007 de 4.727.000€. Em 31.12.2008 prevêem que seja de 5.620.000€.”

 


sinto-me:

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