Domingo, 30 de Março de 2008
“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”

“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”


“Mesmo mesmo animal só conheço o Homem”, foi esta a frase que serviu de título ao último artigo de André Duarte sobre os direitos dos animais, no último “O Povo da Barca”. E de facto, foi durante estes últimos jornais regionais que se pode comprovar tal afirmação. Há momentos em que para além de ser animal, o Homem se comporta de forma realmente animalesca. É algo que lhe está na essência. E nesta época que começa a ser “quente” na politiquice do costume, vêm à cena o regresso do “desaparecido” Cabral de Oliveira e o prazo urgente do actual executivo para por em prática os grandes projectos prometidos. São estes “os meus pretextos de hoje”, como diria Manuel Soares.

 

Foi na tomada de posse da Comissão Política “nova” (para quem já se esqueceu que os senhores da lista já há tempos que andam a “chafurdar” na política), que Cabral de Oliveira fez mais um hino à forma mais típica e fácil de fazer política. Tal como António Rocha já disse, a política faz muitas vezes com o ataque ao adversário, tentando deitá-lo abaixo, deixá-lo estendido no chão. Mas a política existe para servir as pessoas, e não para adversários políticos entrarem em ataques uns aos outros para ver quem sobrevive. Às pessoas isso pouco importa. Querem-se soluções. Fica daqui a sugestão do barqueiro aos políticos da terra: se querem “lutar” e “guerrilhar” com os adversários, combinem um “mano a mano” e não chateiem os eleitores com ataques uns aos outros. È gozar com o povo. Pois é tudo isto que o PSD de Ponte da Barca tem feito, agora com Cabral “ao leme”. Começam exactamente por fazer o contrário do que se pedia a uma oposição que se tem que afirmar como solução para os problemas actualmente não resolvidos da terra: entretêm-se a “guerrilhar” contra o poder actual, a dizer que já no passado foram melhores. Os discursos da tomada de posse da nova comissão foram tudo isto: uma “arraial” de política de “guerrilha”, fazer dos presentes e do povo “palhões”. Cabral disse que com o actual poder político se vive “um clima de mordaça, de chantagem, de intimidação, de medo.” Primeiro: alguém da especialidade de psicologia ou psiquiatria que faça ver a este Clínico Geral que não é um “capitão de Abril”, no qual patologicamente está convencido que é. Cabral disse que “o PSD tem claramente as pessoas mais habilitadas e a experiência e o saber do caminho percorrido”. Segundo: o “saber” que dizem ter pode ter um lado perigoso, na medida em que podem tornar uma força de controlo sobre as populações, o novo “Big Brother”, quando afirmam conhecem as 25 freguesias e “pelo seu nome a esmagadora maioria das pessoas e grande parte dos seus problemas”. A cereja no topo do bolo foi Rosa Arezes ter afirmado coisas como “continuo a acreditar (…) na difícil e nobre arte da política, como lhe chamou o Concílio Vaticano II” e chamar “tiranetes” a actuais figuras do poder político. A questão dos “tiranetes” já terá ficado explicada atrás. A questão do “Vaticano II” e política misturada, não deve ser lá muito boa. Portugal é um país laico, mas infelizmente políticos como estes ainda manifestam o tradicional conservadorismo português. Fechemos o “dossier PSD” com a frase proferida por Cabral de Oliveira, que se auto elogiou como “cidadão e como homem que, durante vários anos, deu o melhor das suas energias em prol do desenvolvimento do Concelho.”. Poderá pensar-se então que ele fez tudo de bom nos mandatos que o PSD e ele tiveram, e que apenas em 3 anos de governação deste actual executivo, foi desfeita a sua obra e encontrámo-nos na actual situação de paupérrimo desenvolvimento! Se já o vimos a dar o máximo das suas energias e nunca houve sinais de desenvolvimento e de boa política, então estamos mesmo mal!   

 

Passando ao “dossier PS”, o actual executivo começa a dar alguns sinais de que os projectos começam a avançar. Finalmente arrancaram o Centro de Dia de Cuide Vila Verde e da Creche de Oleiros. Finalmente alguma preocupação social no concelho, especialmente com os idosos que actualmente de pendem da doação de boas “maquias” para poderem estar num lar, com as condições que merecem. Para além destes sinais positivos começarem a aparecer, não se perdeu o ritmo político da “promessa”, e para além de outros projectos que ainda se falta ver a arrancar, prometidos para este ano, o PS brindou o povo com mais uma “dose” de promessas: Lar de Idosos em Lavradas e Entre Ambos – os – Rios ainda este ano. Iremos ver (esperemos que não) se tanta promessa agendada para este ano não “encharcou” a máquina camarária ao ponto de a “gripar”. Assistimos ainda à recente entrevista (no “O Povo da Barca”) de José Manuel Amorim, o presidente da Associação Social e Cultural dos “Amigos de Ponte da Barca”, que irá ter o seu momento mais importante da sua existência com a construção das obras que agora se iniciaram, referidas atrás. Para introduzirmos a questão central, convém relembrar alguns pontos importantes, não esquecendo que esta Câmara, está agora a dar alguns sinais, ainda muito fraquinhos, mas está. Poderá ser por as eleições estarem próximas? Até pode ser, mas dá-se o “desconto” de esta espera desde o início do mandato ter sido um período de “arrumação da casa”, por se tratar do primeiro mandato dos actuais rostos. O ponto mais importante é que a desconfiança política está longe de ter sido combatida por este executivo, particularmente na velha questão política dos “jobs for the boys”, ou seja, a tipicamente portuguesa “cunha”. É esta a oportunidade de provarem que realmente são diferentes: com as obras que se iniciam, postos de trabalho vão ser criados, e é o derradeiro teste perante o povo barquense de lhes fazerem ver que são políticos diferentes, possuidores da “seriedade” que vão apregoando aos barquenses. Acabando com os lugares e postos previamente atribuídos, poderiam merecer o maior elogio, não só do barqueiro, como de todos os barquenses (ou quase). Seriam um exemplo para Portugal. E o barqueiro está agora a pensar: Sonha, sonha, que assim vais longe! Se funcionar como sempre funcionou, já há muito que os lugares, ainda na fase virtual, estarão atribuídos. O início já por si é comprometedor. Elementos actuais do executivo PS faziam parte do “antigo” CDS – PP, inclusive este presidente dos “Amigos da Barca”. Houve a aliança mais improvável de imaginar noutro qualquer sítio: PS e PP. Acabou-se o partido da direita propriamente dito, e hoje são todos “socialistas”. É de rir. Já por aí começou a cheirar a “panelada”. Na entrevista do tal José Amorim, antigo líder do PP, foi proferido que “Os novos equipamentos sociais vêm dar resposta a uma necessidade da população”. Fica o grande receio do barqueiro de não só “darem resposta a uma necessidade da população”, como darem resposta a “necessidades” dos detentores da “varinha” do poder.


 


sinto-me:

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Sábado, 26 de Maio de 2007
Barca com sinais de melhoria

Barca com sinais de melhoria

espírito crítico está a despertar?

Estarão a despertar mais espíritos críticos de entre as vozes barquenses? Ainda é cedo para afirmar, e a verdade é que poucas são as vozes inconformadas e que se diferenciam de uma massa amorfa de mentalidades que já vêm desde tempos remotos de geração em geração.

Como também já foi provado, ainda que poucas vezes, o barqueiro não é apenas um "deita - abaixo" como muita gente quer fazer crer. Desta vez há que destacar textos dos nossos jornais regionais, que vêm quebrar um pouco o marasmo noticioso e de opinião em que os nossos jornais são infelizmente muito ricos.

O barqueiro está-se a referir os artigos recentes de Armando Marques (o mediático autor de "Mulheres d'Armas e Homens de Barba Rija"), António Gonçalves Araújo e Manuel Soares (ambos habituais escritores das colunas de opinião e actualidade).

No primeiro caso, Armando Marques, o barqueiro só tem de lhe "tirar o chapéu". Trata-se de uma quebra com a sua linha de orientação. E é mesmo verdade: o homem que já militou por um dos partidos da direita, e ainda mais importante, que trata José Manuel Amorim por "duplo senhor", um "sr." antes do seu cargo e outro depois antes do seu nome próprio, conseguiu-se finalmente libertar e chegar à conclusão que nenhum partido político oferece actualmente credibilidade às pessoas. Está tudo no seu artigo "Partidos Políticos sem Crédito". Vejam um dos melhores excertos que este senhor já teve oportunidade de escrever:

"(...) crédito que os partidos políticos têm nas autarquias. Mas na verdade seja de esquerda ou de direita (...) CRÉDITO, é coisa que eles não têm."

  in "Notícias da Barca"

Mas como este escritor ainda se está a iniciar nestes ramos do inconformismo, algo de estranho e pouco esclarecido é referido logo no início do artigo. Diz que o Município de Ponte da Barca é um dos que ainda não teve problemas com a justiça, e que, e passa-se a citar, "Só em casos de freguesias poderá haver efectivamente problemas, mas nunca a esse nível". Estará ele a referir-se às "batalhas campais" que ocorrem frequentemente nas assembleias de junta de freguesia do nosso concelho? Só ele saberá que realidade pretendeu dar a conhecer acerca das juntas.

Outro habitual escritor é António Gonçalves Araújo, que desta vez nos brindou com um tema que é um dos maiores escarros do nosso Portugalinho: PDM's !!!!!!!!!!!!! Se não sabe muito bem do que se trata, o barqueiro pode-lhe dizer que é algo que existe para ser quebrado e abandalhado. Município que se preze viola como e quando quer o PDM, manipula-os como entende e aprova tendo em conta todos os interesses menos os relativos à paisagística e urbanismo. Se quiserem saber algo mais acerca do seu funcionamento fique com o excerto do artigo escrito por este senhor intitulado de "Licenciamentos, PDM e outras facilidades":

"Durante muitos anos , a burocracia, a pulverização (...), "as areias de engrenagem" e a morosidade de processos têm sido inimigas dos cidadãos e dos investidores sérios que desesperam para obter a legalização dos seus processos. Ao lado e a coberto dos inúmeros entraves tem prosperado uma "fauna" que para além de subir na vida sem fazer força, provoca um encarecimento incompreensível dos projectos. 

Neste caldo de cultura surgem os agentes do favorzinho, os profissionais dos pareceres jurídicos que lêem e relêem os complicados normativos, concluindo sobre os estados de alma do legislador em função do cliente e os decisores políticos que aparecem a anunciar a resolução de um problema altamente bicudo ("Não queira saber... Não fosse a consideração que tenho por si...")."

 

in "O Povo da Barca"

 

Por último Manuel Soares vem comentar, no seu espaço de opinião "Textos, Pretextos e Vice - Versa", a actual situação da política portuguesa à vista dos olhos dos cidadãos. Vive-se actualmente um profundo fosso entre cidadãos e políticos, fosso esse criado pela perda da confiança entre as duas classes. A questão central posta em reflexão neste artigo é se é possível reconciliar cidadãos e políticos. Fiquem também com mais um excerto. Mas atenção! Se pertence ao núcleo duro da "brigada da cor" de cada partido, votando religiosamente no seu partidinho todas as eleições, então este problema da actualidade nada lhe dirá.

 

"Os cidadãos distanciam-se da política, porque constatam que os políticos se apresentam ao eleitorado com programas e promessas que depois não cumprem e acções que nunca estiveram previstas passam a ser prioridade e executadas de imediato. A população desencanta-se porque "vê os políticos como incompetentes e incapazes de compreenderem o povo", associa-os muitas vezes ao oportunismo e ao clientelismo e desabafa que, afinal, são todos iguais."

 

in "O Povo da Barca"

 

    



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Sábado, 7 de Abril de 2007
Páscoa à barquense

Páscoa à barquense

Alegrem a entrada na época de Páscoa, barquenses, e vejam com "olhos de ver" a seguinte BD:

           

Se conhecem o sujeito caricaturizado nesta BD, que nos conta a verdadeira história de Jesus (qual Dan Brown!), estarão concerteza a questionar-se: "Será que o homem disse mesmo isto?!" Como é óbvio, claro que não. Se estiveram atentos isto é apenas uma caricatura, e se conhecerem as convicções e interesses deste personagem da nossa imprensa regional concluirão apenas uma coisa: "Apetece-me rir!!!". Esta BD pretende apenas permitir que as pessoas e o próprio caricaturizado imaginem como ele seria se realmente fosse padre, profissão para a qual tem bastante vocação (se tem alguma formação no ramo eclesiástico o barqueiro pede desculpa pela falta de conhecimento), e para além de ser padre tivesse convicções completamente contrárias às realmente suas. Seria engraçado haver um padre como este: apesar de pregar na Igreja, ter uma visão bastante prática daquilo que eles dizem em sermões semanais e metáforas na Bíblia, ou seja, não ter mente religiosa e acima de tudo ser sincero.

Por outro lado, se não o conhecem, vão semanalmente à 2ª página do Notícias da Barca. Nela se escreve "Razões para crer". Não é que ninguém possa ter as suas razões para crer e ter fé católica. É que este escritor tem, na opinião do barqueiro, uma visão excessivamente religiosa das coisas, ao ponto de (imagine-se!) ainda andar preocupado com a questão do aborto aprovada pela maioria dos portugueses no referendo de Fevereiro passado. Ele consegue ir buscar às metáforas bíblicas a razão da vida, do mundo e de tudo o que se deve fazer e não fazer.

Sobre este assunto só há mais um conselho a dar a este senhor "padre": continue a escrever e a tentar evangelizar, pois é livre disso, mas não faz sentido continuar amarrado a correntes religiosas tão fortes, pois actualmente já nada dizem à maioria das pessoas concientes da realidade em que se vive. Quer provas? Então fique com estas 3 simples razões:

1. A Igreja tem que começar a conciliar-se com o conhecimento científico, coisa que nunca conseguiu. Galileu Galilei, um dos maiores cientistas de sempre, teve mais sorte que muitos intelectuais ao escapar por pouco da fogueira da Inquisição, por ter sido um dos primeiros a conceber o Sistema Solar com o sol no centro e os planetas, como a Terra, a orbitar em torno dele. Foi obrigado a negar tudo o que tinha divulgado sobre isso. Tendo este astrónomo morrido no ano 1642, só  341 anos após a sua morte, em 1983, a Igreja, revendo o processo, decidiu pela sua absolvição e aceitação do modelo actual de Sistema Solar.

2. Uma das piores calamidades de saúde da História Mundial é o vírus do HIV, e a Igreja continua a rejeitar o preservativo vá-se lá saber porquê (inclusivé poderia dar muito jeito aos senhores e senhoras da Igreja...se calhar até dá). Resta saber se no futuro a Igreja também vai rejeitar as terapias para doenças actualmente sem cura desenvolvidas através da manipulação de células embrionárias.

3. Os portugueses estão finalmente a dar sinais de melhora da sua mentalidade, libertando-se das amarras da Igreja tradicionalista, como provou o resultado do último referendo. Será também o teu caso, barquense?

Relativamente à Páscoa propriamente dita, que é para isso que foi escrito este artigo, há que dizer que também não é o que era. Os barquenses estão cada vez mais a "fechar as portas à cruz", talvez entendendo que se Jesus resuscitou "não é desculpa para virem para dentro de minha casa encher a pança". A nível nacional vê-se que as pessoas já querem é Algarve, ainda que muito cedo no ano.

Apesar destes cortes com o tradicionalismo, o Santuário de Fátima ainda lucra e muito com barquenses como os das freguesias de Lavradas e Bravães, e com senhores como o coordenador Manuel Cerqueira Soares. Não sabe do que se está falando, certamente. Também foi um facto que não se deve dar importância pelo provincianismo demonstrado. Foi apenas um conjunto de pessoas que resolveram levar os seus oratórios para se reunirem com outros exemplares desta espécie a nível nacional. Estes animais de estimação ou mascotes (corrijam se o barqueiro estivar errado quando se refere aos oratórios como uma espécie animal, mas foi o que conseguiu inferir a partir da publicação de 24 de Março do Notícias da Barca) ao que parece são uma subespécie que se diz "de Nossa Senhora".

Como o mundo vai exigindo cada vez mais da parte de todas as religiões para que consigam manter os seus fiéis numa actualidade em constante mudança, ultimamente está-se a assistir a um conjunto de novas medidas nas paróquias locais, que é o pagar missas por alguém já morto, mas de quem se deseja tudo de bom, para além de estar morto. Esta inovação da gestão dos "bolsos" dos padres é fazerem-se missas por muitos defuntos ao mesmo tempo, com um limite de pessoas por missa que não exceda a capacidade de memória do disco rígido da base de dados computorizada a que os padres barquenses começam agora a aderir. Senhores padres, digam lá se a inovação científica e tecnológica que vocês trataram de travar através da queima na fogueira de cientistas e pensadores durante séculos não vos está a dar jeito!

Prova recente de toda esta rendição da Igreja à inovação dos tempos são carros como este que vos é apresentado.

Pois! É jeitoso, não é?! Mas olhem que carros destes não são comprados pelos senhores da Igreja em segunda mão! São modelos novos, a sair do stand, e baratos também não são! Não se ceguem! Mas quando é o vizinho a ter "bombas" destas diz-se "já viste o maquinão que o vizinho tem? Àqueles nasce-lhes dinheiro como (piii.....). Agora como vamos fazer para ter um carro melhor do que o dele?". Continuem a deixar o vosso dinheiro nas caixas de esmolas e a pagar os vossos "direitos", que os padres agradecem, não para a ajuda social e comunitária que tanto apregoam, mas para a beneficiência do seu próprio conforto. Fiquem com mais um animado vídeo, que demonstra como os novos padres terão que modernizar os sistemas de som dos seus carros e a adquirirem o visual indicado para contrariarem a tendência da diminuição de fiéis da Igreja.

 

 

Polémicas e defeitos da sociedade barquense à parte, fiquem com o seguinte destaque da imprensa regional, que mereceria ser mais amplamente difundido e organizado.

 

Esta peça teve lugar nas 2 últimas semanas nas vilas indicadas. O título é "A Mui dolorosa paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo".Tem lugar todos os anos por esta altura, e é representada por pessoas da Associação Cultural "Os Canários" de Bravães. Mas atenção! Não pensem que o barqueiro está a voltar atrás no discurso. Esta é uma peça que visa representar apenas a tradição cristã, e que por isso tem interesse turístico. Não deve ser vista por fanáticos de religião, pois não tenciona ser um instrumento de evangelização! Parabéns aos intervenientes por manterem esta peça em exibição todos os anos. (Está a ver, encenador Jaime Ferreri, afinal não é só para críticas que este blog serve!).   


sinto-me: Comam mais/beijem menos cruzes

talhado por o barqueiro às 00:24
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